Google transforma Gmail em ferramenta para competir com Facebook e Twitter - Tecnologia - PUBLICO.PT
O Cartão de Cidadão é um projecto dinamizador da modernização da Administração Pública. Na sua vertente digital, promove o desenvolvimento das transacções electrónicas dando-lhes a segurança da autenticação forte e da assinatura electrónica.
O novo cartão de cidadão foi bastante contestado durante a sua concepção, pois a Constituição Portuguesa afirma que não é permitida a atribuição de um número único de cidadão, uma vez que isso acontecia durante o regime ditatorial de Oliveira Salazar. Nesse sentido, não foi atribuído ao cartão qualquer tipo de número único, sendo que os números de identificação do cidadão continuam a ser os antigos números do Bilhete de Identidade, Segurança Social, Sistema Nacional de Saúde e Finanças
A obtenção do cartão de cidadão é obrigatória para todos os cidadãos nacionais, residentes em Portugal ou no estrangeiro, a partir dos 6 anos de idade ou logo que a sua apresentação seja exigida para o relacionamento com algum serviço público.
Este cartão constitui título bastante para provar a identidade do titular perante quaisquer autoridades e entidades públicas ou privadas, sendo válido em todo o território nacional, sem prejuízo da eficácia extraterritorial reconhecida por normas comunitárias, por convenções internacionais e por normas emanadas dos órgãos competentes das organizações internacionais de que Portugal seja parte, quando tal se encontre estabelecido nos respectivos tratados constitutivos.
Em Portugal, o Decreto-Lei nº 7/2007 de 5 de Fevereiro, rege a emissão e utilização do cartão de Cidadão.
Este cartão começou a ser emitido em 2006/2007, tendo decorrido uma fase experimental na Região Autónoma dos Açores.
O Cartão de Cidadão não contém dados sobre a situação fiscal, de saúde ou de segurança social do seu titular. A informação sobre o cidadão mantém-se separada, em cada um dos organismos envolvidos no projecto.
Os projectos e objectivos agregados nas 8 Áreas de Intervenção foram construídos com a liderança da AAD e da AMRIA e com as contribuições dos agentes de desenvolvimento locais e regionais.
De realçar, que os projectos enunciados por Área de Intervenção têm uma natureza muito focada e concreta, estando associados a indicadores com objectivos claramente mensuráveis, tendo sido desenhados para induzir a agregação de actores e a concentração e conjugação dos investimentos, bem como a integração e articulação das iniciativas mais parcelares.
O alinhamento com a dinâmica nacional para a Sociedade da Informação é condição fundamental para o êxito do Programa Aveiro Digital 2003-2006 e, por isso, os objectivos propostos por Área de Intervenção representam não só as metas consideradas prioritárias para a qualificação e modernização de cada sector, mas também têm em vista os objectivos nacionais enunciados pelo POSI no Eixo Prioritário: Portugal Digital.
Fonte: http://www.aveiro-digital.pt/default.asp?func=1-1
Um grupo de funcionários públicos da autarquia de Portimão tiveram a original ideia (ou não) de criar um Hino Nacional dos Funcionários Públicos, onde falam das condições precárias(???) que lhes são proporcionadas pela edilidade Portimonense.
Se a moda pega....
Idos são os tempos das revoluções, greves, palavras de ordem na rua!
Oh God make me good, but not yet!
Adeus aos livros...pelos menos os de papel!
Nicho de mercado em franca expansão: os Ebooks.
Mas o que são afinal os Ebooks? São livros, ou publicações, em formato de ficheiro informático, que podem ser descarregados para um computador e lidos no ecrã com um software especial (e-book reader).
Quais são as vantagens dos e-books?
- Estão sempre disponíveis - em computador ou CD-ROM;
- Actuais: podem ter actualizações igualmente disponibilizadas através de download;
- Não requerem espaço: É possível guardar milhares de e-books num computador (num PDA ou num portátil) no espaço de meia-dúzia de livros, e num CD-ROM podem-se guardar centenas de e-books;
Amigos do ambiente: os e-books não requerem papel (nem tintas nem água);
- Tamanho de letra: cada utilizador decide com que tamanho de letra decide ler os seus e-books. É possível fazer zoom até 1.600%;
- Podem ser lidos no escuro;
- Capacidades de pesquisa: com o e-book reader pode realçar a cores partes do e-book, fazer bookmarks, anotações e pesquisa textuais;
- Definições online: com a ajuda de um dicionário electrónico basta clicar numa palavra para obter o seu significado;
- Formatos, imagens e cores: ao contrário do que acontece com os livros em papel, os e-books não têm restrições no tipo de imagens, na qualidade dos gráficos ou no tamanho da página;
- Capacidades multimedia: os e-books podem utilizar links directos para a Web, som, animações e simulações;
- Mais acessíveis: A tecnologia utilizada nos e-books permite que estes possam ser lidos por pessoas com necessidades especiais, pois o texto pode ser manipulado, tornado maior, convertido para Braille ou para áudio;
- Cópias: se permitido pelo editor, os e-books podem ser impressos, e a facilidade de copy-and-paste pode ser utilizada;
- Rodar a página: se utilizar um PDA ou um portátil poderá preferir rodar 90º as páginas dos seus e-books;
- Custos de envio: o preço dos e-books não é onerado por despesas com o envio pelos correios visto que são recebidos através de download. Por outro lado, os envios internacionais não estão sujeitos a burocracias alfandegárias;
- Mais baratos que os livros em papel: Por não existir impressão nem distribuição física os preços são inferiores.
Apesar de outros editores apresentarem pequenas reduções no preço dos e-books relativamente aos respectivos livros em papel, faz parte da estratégia do Centro Atlântico o facto que um e-book custa sempre 50% do valor do livro correspondente em papel.